Fonte: em.com.br
Técnica recente no Brasil, a pintura corporal substitue o uso de cadáveres em cursos de Medicina. Nos Estados Unidos foi descrita como estratégia de ensino em 2002. No Brasil a cidade pioneira em bodypainting foi São Paulo.Trazida ao Brasil pela Rede Laureate em 2008 – aqui representada pela
Universidade Anhenbi Morumbi, a técnica permitiu que profissionais
pudessem desenvolver estratégias de ensino em saúde em cursos como
biomedicina, enfermagem, farmácia, fisioterapia, nutrição, psicologia,
medicina veterinária, entre outros.
No Brasil, o uso de cadáveres em estudos da área da saúde é permitido
pela Lei 8.501, de 1992, que sofreu alteração em 2011, quando ficou
definido que o cadáver não o reclamado junto às autoridades públicas, no
prazo de 30 dias, poderia ser destinado às escolas. Em 2011, a Comissão
de Assuntos Sociais do Senado aprovou projeto de lei que estendeu esse
direito a cursos como educação física, enfermagem, farmácia,
fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e odontologia, já que
anteriormente o uso de cadáveres para fins científicos era restrito à
medicina. Leia Mais